“Sempre procurei entrosar-me na sociedade das principais comarcas em que fui juiz. Esse entrosamento com as pessoas do lugar nunca foi motivo de dificuldade no exercício da magistratura, ao contrário, me permitiu conhecer as peculiaridades de cada lugar, como o comportamento social, a cultura, os valores morais e outras. A vida itinerante do juiz é um aprendizado constante”, disse o magistrado.
Juiz há 14 anos, Adilon é casado há vinte anos com Maria do Bom Sucesso Coelho Ferreira de Resende, é pai de Matheus e Ígor, ambos estudantes. Caeté é a cidade onde o magistrado e a sua família passam alguns finais de semana entre amigos.
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