Se confirmadas as versões que circulam na cidade acerca dos episódios ocorridos no Cemitério de José Brandão, é preciso parafrasear Boris Casoy e dizer que isso “é uma vergonha”.
Apagão com hora marcada
Muita gente andou se perguntado o que estava acontecendo para que quase todos os dias, religiosamente entre as 17h e as 18h30, a energia elétrica simplesmente fosse embora. Sem qualquer explicação - como se existisse alguma plausível - a luz estava num vai e volta que parecia interminável. Seria esse o apagão de Caeté?
É que... Fica difícil conciliar apagões e ruas escuras, com postes sem lâmpadas, ou até ruas sem postes na época em que a taxa de iluminação pública já é cobrada.
Prefeito empreendedor
São louváveis as iniciativas de administrações municipais que apoiam e dão sustentabilidade ao surgimento de novas micro e pequenas empresas ou criam condições para ampliar a capacidade de sobrevivência daquelas já estabelecidas, como é o caso da criação de incubadoras de empresas ou da efetiva construção de um distrito industrial. Essas ações são vanguardistas e antenadas ao verdadeiro desenvolvimento socioeconômico que Caeté precisa. Caso contrário, sempre ficaremos à espera de grandes empresas e esquecendo de nossos potenciais locais. O título de Prefeito Empreendedor, do Sebrae, por exemplo, colocaria a cidade em patamares bem mais altos.
Assim não vale
As mineradoras chegam, levam nossas riquezas, depois passam. As crateras ficam. Não é o minério que precisa ser exportado, mas produtos com valor agregado, como as chapas de aço, por exemplo. E as condições para que isso ocorra devem partir das próprias mineradoras, após pressões políticas. O produto manufaturado gera mais receita para a região, mais empregos para as pessoas. A agregação de valor é o mais importante. É o que ‘vale’ pras pessoas. É preciso acabar com essa cultura de exportar commodities e importar bugigangas.
1 em 100 Esse é o número de políticos que serão pegos pela Lei da Ficha Limpa. Hoje, o Supremo decide se a lei terá ou não efeito retroativo. O que se tira de conclusão é que o Ficha Limpa é um projeto demagógico e que não passa de mais um factoide político na história brasileira.
Maria Pinheiro, inspirando bucolismo e simplicidade, típicos de Minas Gerais, na Serra do Cipó
A competente funcionária da Santa Casa de Caeté Ana Fernandes gradua-se neste sábado, em Recursos Humanos, pela Universidade Castelo Branco/IESDE
Henrique, Pablo, Lílian, Rodrigo e Carol Chaves, no Hotel Sollaris. Carol assina a variada gastronomia do Desafio da Copa. Mais atrações são esperadas para este fim de semana, inclusive para o jogo do Brasil
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Um comentário:
Gustavo, sua observação sobre agregar valor ao minério de ferro é muito oportuna. No entanto, um quesito tem que ser observado: nós vivemos no alto curso (cabeceira)do Rio das Velhas e, por isso, não dispomos de grandes disponibilidades de água. Uma usina siderúrgica consome muita água, ao contrário da mineração, que utiliza muito mas consome pouco. Esta é uma das principais limitações à instalação de uma siderúrgica na nossa região, ainda mais com o grande stress hídrico que vivemos. Imagine só construir uma grande barragem para atender uma siderúrgica na RMBH. Se para mineração está difícil...
Se quiser aprofundar mais no assunto, Tarso, sou irmão da Patrícia.
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